O Besteirol da Economia Real

dezembro 26, 2010

O conhecimento da realidade econômica é a necessidade primordial para alguém estudar Economia. A realidade econômica é a verdadeira situação econômica presente a que está submetida a população de um país. Os estudos de Economia não seriam desenvolvidos se não houvesse um interessado em conhecer a verdadeira situação da economia. Não existe interessado sem interesse.

Em todas as sociedades existem dominadores e dominados. Os dominadores têm interesse em garantir a continuidade ou ampliar o processo de dominação. Os dominados, que são necessariamente ignorantes, nem sabem quem eles mesmos são, muito menos o que é a economia, no entanto, cada um deles em separado, sonha em ser igual a um dominador. Deus e os pobres amam os ricos. O rico é o herói do pobre; pobre não vota em pobre. Mas Deus e os ricos odeiam os pobres, porque eles são perversos, só servem para matar os outros, não têm higiene nem educação, e como disse o Figueiredo, eles fedem.

Os Objetivos dos Economistas

É evidente que estudo da realidade econômica de uma sociedade somente ocorre porque alguém está interessado em alguma coisa. Quando o estudo é meramente acadêmico, reforçador da teoria já adotada e “bem comportado“, o interesse primordial do estudioso é o diploma e o emprego. Mas quando o estudo é ousado, revelador da verdade, e portanto “mal comportado” e quase sempre perigoso para os dominadores, o interesse primordial do estudioso é a fama.

Os Grandes Objetivos

Nas instituições públicas e privadas, fora da academia, os estudos de Economia são sempre feitos para atender alguém que tem interesse em realizar alguma mudança controlada na realidade presente, porque a forma do controle atual não está ainda totalmente do seu agrado. Embora ocorra mais raramente, os estudos de Economia também podem ser feitos para alguém que tem apenas o interesse em garantir a continuidade do controle da situação presente, quando ele deseja verificar se o controle da situação está sendo ameaçado.

Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do estudo de economia nas sociedades democráticas modernas podem ser vários. Os objetivos dos estudos variam muito, porque diversas são as situações da realidade, e eles precisam estar de acordo com cada realidade presente da economia. Assim, esses objetivos menores são chamados de objetivos específicos, que, em cada caso, assumem características próprias, além de se adequar necessariamente ao tipo de dominação que está sendo aplicado na classe merda e nos seres inferiores da sociedade, conforme os exemplos abaixo:

Justificativas Internas

Na grande maioria das vezes, quando um plano econômico de distribuição de renda privilegia só uma pequena parte dos dominadores, os estudos de economia servem apenas para justificar as decisões que os dominadores mais poderosos muito antes já arbitraram impor. Eles devem estar de acordo com as informações forjadas antes para não cair em contradição. Devem prometer avanços iguais para o resto em breve para não provocar irritação, que pode levar alguém a ter um ataque de fúria, ainda sair atirando merda no ventilador.

Justificativas Externas

Quando os estudos econômicos são necessários para apaziguar os ânimos das instituições internacionais ou realizar negociações com outros países e entidades estrangeiras, é muito importante forjar os dados de maneira conveniente, ajustando a metodologia cientificamente, e não esquecer de adotar sistemas estocásticos de equações econômicas e para apresentar bons índices econômicos de probabilidade acumulada.

Auxílio aos Bancos

Quando os estudos de economia vão servir para justificar os pagamentos das dívidas internas dos bancos e grandes empresas, é preciso calcular o valor dos índices de forma a não deixar dúvidas de que tudo é feito de forma lícita e num bom momento para a a recuperação da economia.

Pagamentos Sociais

Mas, se o estudo econômico por outro lado for destinado para dificultar o cálculo dos pagamentos para aposentados e precatórios, é fundamental, para a estabilidade da economia, que haja um rigoroso tratamento adequado dos números, para que as equações da economia não permitam de modo nenhum, que tais pagamentos possam ser feitos. E ainda, se for necessário prometer isso em algum momento político desfavorável, é preciso tentar reverter imediatamente, caso contrário será preciso criar diversos mecanismos burocráticos para que tais gastos abusivos não sejam realizados com facilidade.

Investimento em Educação

Se os estudos econômicos tiverem que ser aplicados no convencimento das massas em relação aos colégios para classe média, é preciso selecionar muito bem o que se vai dizer, para não entrar em conflito com os elementos fundamentais do métodos de alienação e mecanismos de fuga disponíveis para essas classes sociais. Mas se forem apenas para falar da educação de pobres e miseráveis, é muito mais fácil porque eles não sabem nem mesmo o que significa democracia, e para eles, colégio só e bom com merenda. Menos importante é se tem professora, porque para alienar pobre serve qualquer um, até uma zeladora, mas que saiba fazer a merenda, serve muito bem para fingir que está ensinando qualquer coisa nesses colégios.

Investimento em Saúde

Para acalmar os ânimos dos enfermos e apressar o seu retorno ao pó ou ao trabalho, os estudos são muito úteis, porque eles alimentam a esperança de que pelo menos os netos dos moribundos vão ter uma vida melhor no futuro, e não vão precisar mendigar pelas ruas para garantir a sobrevivência. Nesse caso os estudos devem ser escritos em linguagem muito simples e falar somente muitas coisas boas e maravilhosas que irão acontecer no futuro em todos os lugares e com todas as pessoas.

Investimento em Tecnologia

Os mais importantes estudos econômicos devem ser aqueles que justificam os grandes investimentos que prometem ser feitos em altas tecnologias, e que vão gerar todo tipo de facilidade e progresso para toda a população. Esses estudos avançados devem ser muito bem escritos de forma que ninguém possa desconfiar de nada. Sempre usando os termos mais desconhecidos para que todos leiam e se esqueçam de tudo poucos minutos depois, mas fique a idéia de que no futuro próximo vai ter foguete para o espaço e satélites, submarinos atômicos franceses etc.

Os Instrumentos Econômicos

Nas democracias capitalistas da atualidade, diversos são os instrumentos da dominação econômica. Os principais instrumentos da imposição econômica são, antes de tudo, o pleno domínio dos meios de comunicação unidirecionais de massa, e a mais eficiente vigilância dos meios de comunicação individuais, sem esquecer de garantir o pleno domínio das instituições da justiça e das forças armadas e todas as demais forças de segurança contra o público. Os serviços secretos são fundamentais nos tempos atuais, porque a confissão católica perdeu a sua eficiência, principalmente depois que os padres abandonaram o confessionário e as velhas viúvas beatas, e passaram a se religar diretamente com os anjinhos através da prática da pedofilia.

Instrumentos Auxiliares

Não é preciso se preocupar com os demais órgão que alguns dizem que são tão necessários para o funcionamento da sociedade, eles são apenas instituições de fachada, uma vez que eles só servem para confundir os otários e revelar o pensamento dos rebeldes. É lá que se descobrem aqueles que se destacam na inteligência e insistem ameaçadoramente em conhecer a verdade. Além disso os órgãos de fachada, como os mil-mistérios, o para-lamento e os demais órgão colegiados são meros cabides de emprego, para colocar os amigos-fieis, as nó-autoridades e os cachaça-vestes.

– Fim do besteirol –

Economia Ridícula

dezembro 26, 2010

Se, de um lado, forem consideradas as previsões econômicas feitas pelos economistas, e de outro lado, os fatos que realmente ocorreram, os erros são tantos e tamanhos, que a economia de demonstra ser a mais ridícula, contraditória e paradoxal de todas as ciências. Para piorar a imagem dessa “ciência”, as previsões feitas pelos lixeiros de Londres, no concurso que é anualmente promovido pela mídia britânica sobre o futuro da economia, há muitos anos vêm superando as mesmas previsões feitas pelos economistas.

A importância da Economia não diminui

Mas, apesar de todos os erros e dificuldades, não somente do passado, mas do presente e do futuro, que a Economia atravessa, se considerarmos a sua relevância para toda a humanidade, fica evidente que a importância de se promover o estudo da Economia não pode se abalar. Os verdadeiros estudiosos de Economia não podem desistir dos seus estudos e investigações. A importância da ciência econômica não pode diminuir, apesar de todos os avanços e retrocessos que venham a ocorrer, apesar de todas as falhas e erros que sejam cometidos nos cálculos e nas previsões econômicas, do mesmo modo que a importância do estudo da Medicina não se abala com as eventuais atrocidades médicas cometidas no passado da humanidade.

O estudo da Economia em todas as profissões, independentemente do seu estado de impotência atual, é ainda muito importante, e precisa avançar e se aprimorar, até se tornar uma linguagem universal. Isso é evidente, porque, na sociedade moderna, todos os seres humanos estão incluídos na macroeconomia, e todos sofrem as conseqüências das decisões econômicas. Os economistas de todas as profissões não devem desistir de encontrar o melhor caminho para conduzir e administrar a sua participação na economia, porque o futuro do próprio Planeta Terra está sendo afetado por essa “ciência”.

A Economia da Fuga

dezembro 26, 2010

O homem moderno desenvolve mecanismos de fuga para não enfrentar mentalmente a complexa realidade na qual ele particularmente está inserido. Do mesmo modo a sociedade moderna desenvolve mecanismos de fuga para não enfrentar a verdade oculta nas suas próprias instituições. Assim, a sociedade caminha sobre o sangue e o sofrimento das pessoas, mas a dor não atinge os poderosos nem os ricos, porque eles estão embriagados pela luxúria, divertimento e poder. A consciência dessa dor também não atinge os demais pobres porque eles são ignorantes e em sua grande maioria conformados em conseguir sobreviver, comer, falar e defecar.

A humanidade inteira observa a destruição do Planeta Terra, mas continua fazendo o que faz, segue sempre na mesma direção. A ecologia é a ciência da fuga. Qualquer idiota sabe que a origem primária do problema é um grupo de pessoas que comanda a cidade, mas os ecologistas andam de automóvel, avião, helicóptero e navios, queimando muito combustível em lindos passeios em lugares bem distantes para buscar sintomas da poluição e reunir mais argumentos para ganhar dinheiro com o problema ambiental. O resultado final do trabalho deles é pura propaganda trágica, financiada pelos ricos e paradoxalmente direcionada justamente para os mais impotentes, anônimos, carentes e distanciados do poder. Eles não sabem o que fazer. Eles não têm uma cultura de planejamento, e portanto, também não sabem indicar um plano alternativo para a situação mundial.

O que realmente importa para todas as pessoas, seja rica ou pobre, educada ou não educada, é a mais valia, a satisfação do próprio ego, imediatamente, agora, já. Sobre o futuro, o dia de amanhã, e tudo que diz respeito aos outros seres vivos, o pensamento vaga, e foge, desaparece, não comparece, mas eles não se dão conta disso, porque estão escravizado mentalmente pelo egoísmo e pelos poderosos mecanismos de fuga que desenvolveram inconscientemente para buscar algum alívio existencial.

A Economia atual, assim como a Ecologia, é apenas outra ciência da fuga. Ela é hoje apenas uma ciência numérica, que trata com demanda e não com necessidades humanas. É tão fria, morta e desolada de humanidade, como também será o cadáver do Paneta Terra em breve. A Economia não não é uma ciência experimental, porque contra o experimento não tem argumento. A Economia é uma ciência passiva, é uma falsa ciência, é uma atividade servil, que não enfrenta o verdadeiro problema, que não recomenda buscar a verdadeira solução do problema, e que ainda pune a quem tentar sair do caminho da fuga. A Economia atual apenas estuda, e recomenda estudar, a técnica do jogo econômico conforme ele é atualmente praticado.

Economia Científica

dezembro 26, 2010

Todo estudo puramente científico tem início com a descrição fiel do objeto de estudo e do seu comportamento. Tudo deve ser feito de acordo com as regras de uma metodologia considerada como científica. Todas as partes e aspectos relacionados com os objetos estudados, sem exceção, a princípio, interessam para a Ciência. Os objetos simples são comparativamente mais simples de serem totalmente estudados do que os objetos complexos. A economia é um objeto de estudo, que em função do seu tamanho, características e comportamento, apresenta uma enorme complexidade.

As dificuldades sempre presentes no entendimento satisfatório da economia, antigamente, eram em grande parte decorrentes da falta de informações e de conhecimento do próprio objeto do estudo. O estudo de toda uma economia apresenta grande complexidade, porque uma economia é formada pelo conjunto de indivíduos e instituições da sociedade e todos os seus recursos naturais. Todas as sociedades humanas, de um modo geral, são constituídas de muitas pessoas, e cada indivíduo possui personalidade e condições materiais de vida diferentes; a cada dia, cada pessoa está querendo fazer, e fazendo, coisas muito diferentes, de modos diferentes, em locais e períodos diferentes. E ainda, saindo da dimensão individual para a dimensão maior de uma economia, podemos observar que toda sociedade sofre as conseqüências das suas próprias escolhas, e suas escolhas dependem do seu tamanho; sofrem as influências vindas do exterior e suportam os caprichos do clima; padecem com endemias, epidemias, e ainda sofrem com agitações sociais internas.

Pelo acima dito já dá para perceber claramente, que representar toda essa variedade, multiplicidade e mutabilidade, que caracterizam uma economia, é realmente uma tarefa muito árdua. Fazendo uma analogia, é uma tarefa tão ou mais árdua, quanto seria árduo, chegar a conhecer todas as informações bioquímicas de todas as células de todos os órgãos de um grande animal, como uma vaca, por exemplo.

Mesmo que isso fosse possível, que nós realmente pudéssemos reunir toda essa informação celular antes da vaca morrer, então nós teríamos realmente uma quantidade absurda de informações, porque a quantidade de células de uma vaca é expressa por um número muito grande. Embora pareça evidente, que se fosse possível processar toda essa informação sobre uma vaca, da forma mais adequada, que seria mesmo possível responder a uma grande quantidade de questões sobre as partes da vaca, e sobre a vaca toda.

Mesmo assim, pouco nos adiantaria tal esforço de coleta de dados, porque, apesar da grande quantidade de informação bioquímicas que teríamos a respeito da vaca, ainda assim, algumas questões simples e muito importantes ainda ficariam sem resposta. Por exemplo: para saber se a vaca está engordando, ou emagrecendo, quanto ela está comendo e quanto está defecando, que quantidade de leite ela está fornecendo por dia, se está se movendo, ou se está dormindo, e em que lugar ela está nesse momento, bastaria medir diretamente o peso, a comida, a bosta, o leite etc. porque para responder essas questões nós não precisamos de todas as informações bioquímicas de todas as suas células, o que tornaria todo aquele exagero de informações pouco prático e pouco útil.

Antigamente, no século IX, todas as informações detalhadas de cada família de todas as classes sociais e de todos os os indivíduos da sociedade, e todos os bens de cada um, em uma economia, evidentemente não foram reunidas. Essa coleta de dados não ocorreu, não somente porque seria pouco prático, como no exemplo da vaca, mas principalmente, por causa das limitações dos meios de comunicação e de informação existentes naquela época, que eram muito lentos, e não poderiam mesmo acompanhar as mudanças contínuas da realidade. Por isso, nos estudos de Economia era preciso simplificar muito a realidade, agregar todas as coisas de cada tipo, para tornar o estudo um instrumento prático, e ainda suficientemente confiável.

A Economia Ideológica

dezembro 26, 2010

Desde os primórdios do estudo de Economia até os dias atuais, os luminares da economia já percorreram muitos caminhos teóricos radicalmente diferentes, e ainda hoje são muitas as divergências entre os estudiosos e suas diversas “escolas”. No final do século XX duas vertentes principais do pensamento econômico, cujos nomes já denotam claramente, que em algum momento elas caíram de moda, e foram superadas por outras, mas depois de um período de tempo, elas renasceram das cinzas. Uma delas se denomina escola neoclássica, e a outra, a escola pós-keynesiana. Elas disputavam o primeiro posto na mente dos economistas no final do século passado, ambas com péssimos resultados diga-se de passagem, e ainda conviviam em profundo conflito. Diante da desmoralização das duas vertentes principais as revistas especializadas clamavam e ainda clamam pela ainda inexistente “Nova-Economia”.

Quando observamos o impacto do progresso da “moderna economia” na destruição do Planeta Terra, em decorrência da forma destrutiva através da qual esse progresso está sendo obtido, é possível ter uma idéia do quanto os fundamentos da Economia ainda precisam evoluir.

Não há dúvidas que as diferenças ideológicas e culturais desviaram tendenciosamente os estudos “científicos” de cada classe social para os seus próprios interesses, e de que a teoria foi usada para justificar a ideologia subjacente. É evidente que tais “falcatruas científicas” resultaram em desvios tendenciosos na interpretação da “realidade”, e se refletiram na própria definição de Ciência. Mas, apesar dessa verdade incontestável, não é correto afirmar que os interesses diferentes dos economistas de cada classe social são a única causa de todas as divergências e dificuldades da Economia e da própria Ciência como um todo.

 

O Lobão Tá Certo

dezembro 26, 2010

Quantos tipos automóveis, tantas formas de governo. O mau motorista atropela, trucida o aposentado na fila do trem parado. O governo nega aumento, no salário do idoso, mas aumenta o imposto da comida e do cimento, reclama o parlamento com salário redobrado do perigo de partir, abandonar a barganha, onde todo mundo ganha. O espinho na garganta, dói a unha que partiu com beira alevantada, o bosta daquele padre, que não aceitou a comenda, é um lascado safado. Quem ele pensa que é, para recusar oferenda, e desprezar essa sorte, quem já é tão acabado, morrendo, beirando a morte, devia ficar calado. Ainda tem gente com fibra, monte de ladrão safado!

Um carro já tão antigo, gasta toda gasolina, seca o tanque do povo, que ruma naquela estrada de terra empoeirada. Quem restou não mais aguenta, ficar vendo se arrastar, aquela história nojenta, um Governo que aumenta a corrupção alimenta, a desgraceira sem fim, consome a vida do povo, que vive de lamentar. Deus tá vendo ele diz. Tá vendo! pecador, vilão, safado, cabra à toa, descarado, por isso não gosto de pobre, que clama ainda vivo, não agradece o vento que passa na tua venta nem toda essa comida que no teu bucho sustenta. Quem cospe no prato que come, merece ficar com fome, nunca repita meu nome, se não quiser o castigo, na cadeia tem porrada diante da namorada, e vão comer o cu dela prá te desmoralizar.

Esse carro é uma merda, aquele governo uma bosta, esse carro ninguém quer, do governo ninguém gosta. Muda o regime da lei, troca de capa o assento, dinheiro do povo some, moeda tem novo nome, muda no carro o motor. Troca a mosca do bolo, tão logo que uma sai, outra varejeira vai,  prá dirigir a nação. Arrasta na falação, dia e noite noite e dia, tocando na mesma coisa, em toda orelha se fia. Se a sorte cresce muito ,não demora tem defunto, uma montanha de gente de corpo ainda quente, colocada de pé junto. Tem ouro no alemão! vamo lá rapaziada, prender a quela negada, que tem bazuca e não usa, porque come na nossa mão.

Nem lixo se joga fora, porque não tem mais lugar, o jeito é comer de tudo, para poder se aliviar. A sabedoria oculta não chega no nosso lar, somente a crença propaga, que é prá anestesiar. O discurso aumenta o curso, se insistir leva pulso, na gritaria se cala, a fala fica cansada, se rende atarefada, é hora de aprender, que toda vergonha morre, e na saída reporta, quando nada mais importa ,e ninguém tem a dizer, o que se pode fazer, se pobre não tem valor, fazer do nada mentira, é tudo para dizer, assaltando a verdade, é mentira predizer, o samba imita xaxado, tango rebola rumba, é valsa que se disfarça, para ninguém mais entender. Quanto a você meu amigo, …é melhor ficar esperto, ou então vai se foder!

Hello world!

outubro 25, 2007

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